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A redução das taxas de juros para o custeio agrícola é a principal reivindicação dos produtores. Os programas Agricultura de Baixo Carbono (ABC) e o de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) foram considerados prioritários.
"Discordamos frontalmente da política do BC e da Fazenda nesses assuntos e argumento não há mais; tem que fazer pressão política", disse o ministro sobre os juros fixados para o crédito rural pelo Ministério da Fazenda e o Banco Central.
“É com o vigor que esta solenidade provoca que vamos conduzir o governo até o dia 31 de dezembro de 2018”, disse o presidente Michel Temer, referindo-se a uma "injeção de otimismo" provocada pelo setor.
Alysson Paolinelli defende nova negociação. “Por isto vamos vamos precisar voltar à mesa de negociação para melhorar estas condições para não colocar a renda do produtor nem o crescimento do setor em risco”, salienta.
“O governo precisa estimular os produtores. O agronegócio já demonstrou sua capacidade de resposta e os benefícios que proporciona a toda a cadeia produtiva, antes e depois da porteira”, justifica Antonio Alvarenga.
O volume de crédito para custeio e comercialização é de R$ 150,25 bilhões, sendo R$ 116,25 bilhões com juros controlados e R$ 34 bilhões com juros livres. O montante para investimento saltou de R$ 34,05 bilhões para R$ 38,15 bilhões, com aumento de…
As principais culturas agrícolas são atendidas pelas linhas de crédito da Caixa, como soja,milho, arroz, café, algodão, trigo, feijão, frutas e pecuária. Objetivo é estimular o setor rural a reduzir os custos.
A CNA propõe volume de recursos de R$ 31,4 bilhões, o aumento do limite de renda bruta anual para enquadramento no Pronaf, redução de juros dos atuais 5,5% para 3,5% das linhas de crédito do Pronaf, redução de juros, e o aumento nos limites de…
Desse montante, R$ 1,25 bilhão tem direcionamento para operações de custeio e comercialização e R$ 625 milhões para créditos de investimento agropecuário. Em nível nacional, a instituição terá R$ 103 bilhões.
Recursos são direcionados a projetos voltados para custeio agrícola, custeio pecuário, inovação no campo; máquinas, equipamentos e implementos, armazenagem e investimento. Houve redução nas taxas de juros, que variam de 5,29% a 5,91%.