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Comunicado oficial foi feito pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e pelo Serviço de Inspeção e Inocuidade Alimentar (FSIS). As compras foram suspensas pelos EUA em 2017, devido às reações (abcessos) provocadas no rebanho, pela…
A estimativa anterior do Ipea era de crescimento de 3,2% a 3,7%, respectivamente. Alta nos cenários para a safra 2019/2020 representa forte aceleração da atividade do setor em relação ao ano passado, quando o crescimento foi de 0,7%, de acordo com a…
O Minerva, em Araguaína (na região norte do Estado) e o Cooperfrigu, com sede em Gurupi (sul tocantinense), eram as únicas plantas habilitadas para vender para os Estados Unidos após acordo fechado entre os governos brasileiro e norte-americano em…
“Uma notícia que esperávamos com ansiedade há algum tempo e que hoje eu tive a felicidade de receber. É uma ótima notícia, porque isso traz o reconhecimento da qualidade da carne brasileira por um mercado tão importante como o americano", disse a…
No entanto, os valores e os volumes são inexpressivos. Em 2017, foram 101 quilos de carne vendidos aos EUA por US$ 1.898. No ano seguinte, a comercialização foi um maior, mas nada significativo: 1.382 quilos de carne por US$ 14.634.
O IBGE informou ainda que a variação no valor adicionado da Agropecuária no ano passado (1,3%), resultou do desempenho positivo tanto na agricultura como na pecuária. Os destaques foram o milho (23,6%), algodão (39,8%), laranja (5,6%) e feijão…
Em Fórum do Agronegócio de Araguaína, frigoríficos e produtores decidem propor audiência pública para debater o tema e sensibilizar o governo dos malefícios da medida. "Quem investirá no Estado onde acordos assinados e em vigência são quebrados, não…
“Gostaria que o governo dialogasse com todos. A cadeia da carne não se nega a pagar imposto. Tem que ser pago. Mas, o governo não pode virar monstro devorador de indústria”, afirmou um dos organizadores do 1º Fórum do Agronegócio de Araguaína, José…
“O aumento vai diminuir a competitividade da carne. Vai impactar muito para o produtor”, disse Ricardo Andrade. Ele participou do 1º Fórum do Agronegócio do Tocantins, realizado na quarta-feira, dia 11, em Araguaína (TO).
Para Wagner Martins Borges, a medida que aumentou de 1% para 4% as operações internas deve ser revista. O pecuarista, segundo ele, poderá ter a margem de lucro reduzida. Já o cidadão comum, pagará mais caro pela carne.