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A União Europeia é o segundo maior destino para os produtos do agronegócio brasileiro. No primeiro semestre deste ano, as exportações agrícolas do Brasil para aquele mercado somaram US$ 11,05 bilhões.
O encontro teve por finalidade entender as aptidões do estado, identificando ações e áreas prioritárias, dentro dos 6 milhões de hectares com baixo e médio vigor produtivo existentes no estado e que são passiveis de recuperação.
A Indonésia autorizou o governo brasileiro a exportar erva-mate do Brasil para aquele país. Trata-se de um mercado no qual os maiores produtores do Brasil são os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Enquanto o intercâmbio saltou de cerca de US$ 2,3 bilhões, em 2000, para US$ 66,3 bilhões, em 2015, com um aumento médio de 29% a cada ano, quando observamos apenas o comércio dos produtos agropecuários, podemos ver o peso desta relação.
Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro atinge sua 102ª abertura de mercado no ano, totalizando 180 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023. Esta é a segunda abertura de mercado na Arábia Saudita neste ano.
Esta nova abertura se soma às autorizações obtidas em 2024 para exportações – do Brasil para o México – de material genético asinino e avícola, pepsina suína, óleo de aves e óleo de peixes destinados à alimentação animal.
A medida altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 (LDO) permitindo que os interessados comprovem a regularidade com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) devidas antes do evento.
A visita ao Brasil teve como objetivo conhecer experiências nacionais na área de mercado de capitais, além de fazer intercâmbios e estudar futuras parcerias e acordos de cooperação entre as partes.
Técnica moderna, o TSI é uma excelente alternativa em termos de praticidade e rapidez na aplicação de bioinsumos. O uso de produtos biológicos no tratamento é ambientalmente mais seguro, agregando eficácia nesse manejo.
A autorização para a exportação do produto abre novas oportunidades para o agronegócio brasileiro, ao mesmo tempo que diversifica a oferta de frutas ao mercado japonês, um dos mais exigentes do mundo.