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O Governo Federal publicou uma medida provisória autorizando, em caráter excepcional, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a importar até um milhão de tonelada de arroz beneficiado ou em casca para recomposição dos estoques públicos.
Nesta primeira fase, serão adquiridos cerca de 104 mil toneladas de arroz que serão destinadas à venda para pequenos varejistas e equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional.
“O arroz que vamos comprar terá uma embalagem especial do governo federal e vai constar o preço que deve ser vendido ao consumidor. O preço máximo ao consumidor será de R$ 4 o quilo”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.
Ao todo, foram liberados R$ 7,2 bilhões para a compra de arroz com o preço tabelado em R$ 4 por quilo. A finalidade é garantir que o cereal chegue diretamente ao consumidor final, assegurando o abastecimento alimentar em todo o território nacional.
O município de Lagoa da Confusão é o principal produtor de arroz do Tocantins. Tendo um aumento na produção, o Tocantins se mantém na 3ª posição no ranking na produção de arroz (base casca) do país.
Para a entidade, a medida prejudica os produtores de arroz, não só do Rio Grande do Sul, mas também do Tocantins e dos demais estados da federação. Segundo a FAET, o setor vinha amargando prejuízos a muitos aos e só agora os preços haviam tido uma…
A Conab promoveu nesta quinta-feira (6) um leilão público para a compra de arroz importado. Por ter subsídio do governo, o preço máximo do produto será de R$ 20 o pacote de 5 quilos, em embalagens com identificação do governo federal.
Com as exportações podendo ser menores, os estoques de dez/24 crescem em relação ao que foi considerado para dez/23. No mercado spot de arroz em casca do Rio Grande do Sul, levantamento do Cepea segue apontando divergências entre agentes.
Por meio do Sistema Brasileiro de Agrorrastreabilidade (Sibraar), consumidor terá acesso a informações sobre a procedência do arroz. Ferramenta utiliza tecnologia blockchain, que garante a integridade e auditabilidade dos dados rastreados.
A pesquisa resultou em duas linhagens de arroz resistentes à brusone, apresentando mutações para os dois genes-alvo. A tecnologia ainda está em fase de testes, mas tem potencial de chegar ao mercado em poucos anos.