Criada em 09/08/2024 às 16h36 | Política brasileira

Vice-presidente Geraldo Alckmin recebe filho de Zé Rainha, ex-líder do MST, que cita projeto de nova cooperativa no Pontal

À frente do MST no Pontal do Paranapanema, entre os anos 90 e 2000, Rainha e o MST geriram a Cocamp (Cooperativa de Comercialização e Prestação de Serviços dos Assentados da Reforma Agrária do Pontal) de Teodoro Sampaio, no oeste paulista.

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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, que acumula a função de ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, recebeu nesta semana uma comitiva da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), uma dissidência do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra).

Entre os presentes, João Paulo Rainha, filho do ex-líder nacional do MST, José Rainha Júnior, com atuação de destaque nos anos 90 e 2000 no Pontal do Paranapanema. Em uma rede social, João Paulo Rainha, destacou que uma das pautas é o projeto de uma cooperativa no Pontal do Paranapanema. "Agenda de hoje da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade - FNL com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e com o Vice-Presidente da República, Geraldo Alckmin. Na pauta o projeto que já apresentamos em março deste ano da Cooperativa Unidos do Pontal do Paranapanema - Agroindústria de farinha de mandioca, além da possibilidade de criarmos uma cooperativa voltada para a agricultura familiar", citou o filho do ex-líder do MST.

O pai, Rainha Júnior, também na mesma rede social, destacou: "Parabéns a nossa nova militância, que acompanhado da velha guarda nossa, a dirigente nacional Dona Conceição, colocaram a pauta da FNL no birô (sic) central do governo federal. Parabéns a nossa deputada estadual por São Paulo Márcia Lia, que nunca mediu esforços para defender os movimentos sociais e a nossa FNL".

Cocamp

À frente do MST no Pontal do Paranapanema, que foi foco do conflito agrário no país, entre os anos 90 e 2000, Rainha e o MST geriram a Cocamp (Cooperativa de Comercialização e Prestação de Serviços dos Assentados da Reforma Agrária do Pontal) de Teodoro Sampaio, no oeste paulista. Avaliado em R$ 5 milhões, o empreendimento foi citado em vários escândalos de desvios de verba e irregularidades, além de uma produção abaixo dos objetivos quando foi criada. O valor consta em um edital público publicado em 2014.

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