O projeto tem capacidade para produção de 8 mil toneladas de tilápia por ano, aumentando em 83% a oferta atual que é de 9,6 mil toneladas por ano.
O Senar Tocantins e a Embrapa Pesca e Aquicultura firmaram parceria para pesquisa e transferências de tecnologia e boas práticas na piscicultura. O objetivo é melhorar a produção de peixes redondos, como tambaqui, no Tocantins, com apoio técnico do Senar.
Primeiro embarque pós-testes após fim da exigência do Certificado Sanitário Internacional foi realizado em Viracopos nesta quinta-feira (5).
Além de crescimento no volume financeiro, houve aumento na quantidade de produtos exportados pelo setor entre julho e setembro de 2024 comparando-se com o mesmo período do ano passado.
Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão veio da oferta elevada, visto que ainda há muitos peixes com alta biomassa nos tanques, e da demanda enfraquecida.
Produção e exportação cresceram acima da média histórica. Custos de produção se mantiveram em estabilidade. Gestão profissional é cada vez mais necessária para alta produtividade
Entre janeiro e junho, foi exportado quase o mesmo volume, em valores, de todo o ano passado. Mais de 90% do peixe exportado no segundo trimestre pelo Brasil foi tilápia.
Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário pressionou as cotações em todas as regiões acompanhadas. Nem mesmo o ritmo intenso dos embarques do produto evitou recuos internos de preços.
Nova ferramenta aprimora gestão, uso, seleção e melhoramento genético de matrizes dessa espécie de peixe, de forma simples e prática. É a sexta solução genômica da Plataforma AquaPLUS, que abrange também tecnologias para tilápia, tambaqui, camarão e truta.
Piscicultura na região Norte pode crescer 10% em 2024, impulsionada pela alta demanda e preços, após atrasos na oferta de alevinos em 2023 devido à estiagem. Produção de tilápia pode dobrar no Tocantins, com potencial para aumento de 10% na produção de peixes de cultivo.